Você pagaria? Placa mais cara do mundo custa R$ 80 milhões e está em um Rolls-Royce!
Em Dubai, uma placa de carro Rolls-Royce foi vendida por 55 milhões de dirhãs, quebrando o recorde anterior, confira!
No último ano, foi vendida em Dubai a placa de carro mais cara já comercializada no mundo, por um valor impressionante de 55 milhões de dirhams dos Emirados Árabes Unidos, o equivalente à cerca de R$ 80 milhões. Esta raridade foi instalada em um veículo igualmente caro, um Rolls-Royce Cullinan completamente personalizado pela Mansory.
O carro em questão foi equipado com o bodykit da Mansory, recebendo personalizações adicionais que o tornaram único. Batizado pela Mansory como ‘Linea D’Oro’, ele ostenta um deslumbrante esquema de pintura em dois tons, adicionando ainda mais atratividade ao seu visual.
Guia do Conteúdo
A venda milionária da placa “P7” e o colecionismo de placas exclusivas
A placa “P7” foi vendida no ano passado por 55 milhões de dirhãs dos Emirados Árabes Unidos, o que ultrapassa o recorde anterior, estabelecido há 15 anos, quando uma placa foi vendida por 52,2 milhões de dirhãs. O comprador optou por permanecer anônimo, embora a placa do governo no veículo possa revelar sua identidade.
O valor da venda foi destinado à campanha “1 Billion Meals Endowment”, visando criar o maior fundo de doação de ajuda alimentar sustentável do mundo, especialmente durante o Ramadã. A venda da placa “P7” destaca a questão cultural e social atribuída às placas de carros nos Emirados Árabes Unidos, mas também o fenômeno do colecionismo de placas de identificação exclusivas entre os super ricos.
Essas placas únicas não são apenas sinais de identificação veicular, mas também símbolos de status e prestígio em certas culturas, onde a ostentação de riqueza e posição social é altamente valorizada. Quanto menor for o número de dígitos, mas cara é a matrícula.
A venda da placa “P7” por um valor tão extraordinário ressalta o poder simbólico que as placas de carro podem ter em algumas culturas. Ainda assim, é importante lembrar que a ostentação de riqueza não deve ser o único critério para medir o valor de uma pessoa ou de um automóvel. O importante é valorizar o que realmente importa, como a responsabilidade social e a preocupação com o bem-estar de todos.