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Desde que a Europa anunciou o banimento de carros a combustão em 2035, a corrida por elétricos começou. Montadoras prometeram transições, mas a adesão dos consumidores foi baixa.
A Audi, que planejava lançar apenas elétricos, agora investe em combustão. O novo A5 é um exemplo dessa mudança de estratégia.
A Aston Martin adiou seu primeiro elétrico para 2027, afirmando que sempre haverá demanda por carros a combustão, apesar de planos iniciais mais ousados.
A Bentley também atrasou seu elétrico para 2027 e agora considera 2033 para a transição total, devido à baixa demanda por modelos elétricos.
A Ford revisou seus planos, desistindo de focar apenas em elétricos. A montadora planeja trazer de volta modelos como Fiesta e EcoSport, após prejuízos com elétricos.
A General Motors, que prometeu eliminar a combustão até 2035, agora investe em híbridos, reconhecendo que a transição elétrica não será tão rápida.
E a Volvo, que queria ser totalmente elétrica, agora reavalia seus planos e voltará a investir em híbridos, buscando atender consumidores ainda relutantes.
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